É impossível passar em frente à fábrica da Zezé, em Pelotas, no sul do Estado, e não se inebriar com o cheiro de biscoito caseiro. O pequeno negócio iniciado há 45 anos pelo imigrante português João Maria Ruivo, que assava pães nos fundos de um armazém de secos e molhados, tornou-se uma indústria com mais de 15 mil metros quadrados e produção diária de 20 toneladas de alimentos. Na essência, os filhos e netos de "seu Ruivo" seguem cultivando o toque familiar da casa da avó, tanto na administração quanto no sabor dos produtos.
O Rio Grande que dá certo
Fábrica de biscoitos de Pelotas aposta na produção industrial sem perder o jeito de biscoito da vovó
O pequeno negócio iniciado há 45 anos pelo imigrante português João Maria Ruivo tornou-se uma indústria com mais de 15 mil metros quadrados e produção diária de 20 toneladas de alimentos