Um consórcio e apenas o valor mínimo. Não foi muito diferente do esperado o resultado do primeiro leilão no pré-sal sob as novas regras definidas pela União. Com potencial estimado de até 12 bilhões de barris de petróleo, a área na Bacia de Santos foi vendida ao consórcio formado por Petrobras, as chinesas CNOOC e CNPC, a francesa Total e a anglo-holandesa Shell com proposta de pagamento de 41,65% do lucro em óleo, o índice mínimo exigido no edital da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
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