No programa Encontro com Fátima Bernardes exibido na manhã desta sexta-feira (8), a apresentadora Tatá Werneck se emocionou ao falar sobre a filha, Clara Maria, de seis meses, fruto do seu relacionamento com o ator Rafael Vitti.
— Se antes eu tinha mil objetivos na vida, depois dela eu só peço: "Deus, eu só quero ter a oportunidade de ver a minha filha crescer" — disse ela.
Ao longo da conversa, Tatá também afirmou acreditar que pode ter tido depressão pós-parto. e comentou o período de distanciamento social:
— Eu passei por muitas questões que eu não sabia. Eu acho que tive uma depressão pós-parto, não sei. Tudo se confundiu tanto com o que a gente está vivendo. Eu não estou sabendo o que faz parte da maternidade, o que faz parte do isolamento.
Tatá também confessou que tinha uma visão "romantizada" da gestação.
— Achei que seria uma grávida com fotos lindas, que eu fosse dormir plenamente e acordar. Mas eu tive gases, eu tive dores, vomitei na perna do Rafa várias vezes. Não há romantismo, ou pelo menos na minha gestação não tive nenhum — comentou. — As mulheres passam por muitas coisas. Muitas mudanças hormonais, corporais, fisiologias, químicas, quando geram um bebê. Estou trazendo isso para a realidade. Se eu que sei que tenho privilégio tive dificuldade, fico imaginando as mães que não tem nenhum.
Com o período de distanciamento social, a atriz, que teria voltado a trabalhar há dois meses, está podendo acompanhar de perto cada pequena evolução da filha. Por isso, contou que passou a dar valor para as coisas mais simples da vida, como ter saúde, afeto, paz e segurança.
Também afirmou que teve muito medo de não poder proteger a pequena do agravamento da pandemia no Brasil, e ressaltou a importância de todos fazerem a sua parte para que a doença possa ser controlada no país.
— Se puder, fique em casa.
Por fim, relatou ainda que a filha é muito tranquila e a acha mais parecida fisicamente com Rafa.
— Ela é a única pessoa bonita dessa família, ela destoa no Natal — brincou.