Adolescente viciado em sexo, guitarrista insano e elétrico, frontman sexy e provocante, bardo folk obcecado por Bob Dylan, guru hindu com pegada George Harrison, compositor de épicos psicodélicos, maior representante do rock gaúcho: descreva como quiser, mas poucas vezes a música gaúcha viu um artista tão multifacetado quanto Flávio Basso (1968-2015). Do início, em bandas seminais para a Porto Alegre dos anos 1980, como TNT e Os Cascavelletes, ao histórico A Sétima Efervescência, já sob o nome artístico Júpiter Maçã, Basso sempre esteve na linha de frente da música feita no Rio Grande do Sul.
Essência interior
Ícone do rock gaúcho, Júpiter Maçã ganha biografia
"Júpiter Maçã: A Efervescente Vida & Obra", escrita pelos jornalistas Cristiano Bastos e Pedro Brandt, terá lançamento oficial nesta quarta-feira
Gustavo Foster
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