Era uma vez, num lugar bem distante, ao sul do Brasil, num fundo de campo, cercado de longas coxilhas. Onde apenas a natureza, os grilos, os quero-queros, os bem-te-vis, os mugidos de bois, o cantar dos galos e os relinchos de potros sonorizam os dias de sol brilhante e as noites bordadas de estrelas. Nesses pagos, bem distantes das luzes intensas da cidade, dos barulhos atordoantes da "civilização", um pequeno galpão de chão batido abrigava o amor de um casal recém-formado: Maria, florão de negra, e Pacácio, negro na flor. (Sim, aqueles do Romance na Tafona que o Borges canta).
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