Conforme relato de Aparício Silva Rillo, em texto escrito em 1985, o Festival da Barranca, contrariando os racionalistas, nasceu por acaso. Contudo, se o nascimento foi regido pela casualidade, podemos afirmar que a sua longevidade e a sua permanência podem ser compreendidas pelo esforço de alguns e pela necessidade de muitos. A Barranca é um fenômeno voluntário, intencional, que trabalha para que não haja dispersão. Lá se canta para reunir.
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