A constante mobilização de minorias e grupos militantes por direitos ganhou corpo no Carnaval, e blocos grandes e pequenos aproveitam a irreverência da festa para reivindicar espaço e questionar preconceitos ainda presentes na sociedade. Acusados de politicamente chatos ou celebrados como movimentos sociais, os blocos contrários ao racismo, ao machismo e à homofobia estão na rua e podem reunir multidões, como o Bloco da Preta, que juntou mais de 300 mil pessoas no Rio de Janeiro e, entre uma música e outra, tinha na voz da cantora Preta Gil o protesto contra a discriminação de orientações sexuais.
GZH faz parte do The Trust Project