Simultaneamente à chegada do papa ao Palácio da Guanabara, na segunda-feira, manifestantes em seis cidades do país exigiram seu direito de não serem tratados como cidadãos de segunda classe do Estado brasileiro. No Brasil, algumas pessoas podem ter seus eventos religiosos promovidos com dinheiro público; outras, não. Alguns têm as viagens dos líderes de suas religiões promovidas com dinheiro público; outros, não.
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