Meio século após a Jovem Guarda ajudar a mudar a cultura (e também alguns costumes) do país, um musical relembra suas características e a influência exercida pelo movimento. Wanderléa, ícone da época – e uma das raras mulheres entre nomes como Roberto e Erasmo Carlos –, está à frente de 60! Década de Arromba, que passa em revista o período, no Brasil e no mundo, e que esteve em cartaz em Porto Alegre em junho. Em conversa com GaúchaZH na semana das apresentações na capital gaúcha, a Ternurinha, como Wanderléa ficou conhecida, relembra momentos importantes de sua carreira e fala sobre temas candentes na atualidade, como feminismo, relação dos artistas com o público na era das redes sociais e mudanças tecnológicas na música e na cultura.
Com a Palavra
"Nossas canções não eram e não são descartáveis", defende a cantora Wanderléa
Em entrevista, a "Ternurinha", que acaba de estrelar um musical sobre os anos 1960, relembra as brigas da Jovem Guarda, fala sobre a juventude e a música hoje
José Augusto Barros
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