"Um, dois, três, quatro, cinco, eu sou o melhor rapper vivo" é o que canta Kendrick Lamar em The Heart Part 4, single promocional de Damn lançado em março. Nada de novo no universo de ostentação e disputa de egos do hip hop norte- americano, não fosse uma peculiaridade na trajetória do californiano de 29 anos: é provável que ele seja, de fato, o melhor rapper vivo. E não só isso – com Damn, seu novo disco, Kendrick mantém uma sequência de trabalhos revolucionários e caminha rumo ao posto de maior da história.
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