Você aí talvez não conheça o trabalho de Natalia Ginzburg (1916-1991), mas deveria. "Deveria" talvez não seja o termo, e sim "merecia", uma vez que a beleza de sua prosa e a sutileza de seu olhar são alegrias que todos ganhariam em compartilhar. Uma boa chance está em As Pequenas Virtudes, reunião de breves textos, misto de ensaio e memória, que é uma ótima apresentação da literatura da autora italiana.
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