O Estranho que Nós Amamos, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas, é uma nova versão da novela The Beguiled, de Thomas Cullinan. Mais do que isso, o filme de Sofia Coppola propõe um contraponto à adaptação dirigida por Don Siegel em 1971: a diretora de Encontros e Desencontros (2003) e Um Lugar Qualquer (2010) mergulhou na trama que se passa durante a Guerra Civil norte-americana (anos 1860) propondo uma reinterpretação dos fatos narrados, alterando, ainda que sutilmente, as motivações dos personagens e as relações de causa e consequência de seus atos.
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