
O documentário sobre a cantora americana Whitney Houston (1963 – 2012) ainda não estreou e já provoca polêmica ao relatar detalhes da vida da artista como o uso de drogas e seu romance com a amiga e assistente pessoal Robyn Crawford. O filme, dirigido por Nick Broomfield, estará disponível na Netflix a partir de domingo (03).
O título, Whitney: Can I Be Me, traz o questionamento da artista sobre a possibilidade de ser ela mesma no mundo das celebridades, cercado de aparências. Segundo cenas de bastidores e entrevistas com pessoas próximas, Whitney era profundamente afetada pela mãe, Cissy, uma mulher repressora e religiosa que não admitia que a filha tivesse um relacionamento gay. O filme sugere que a cantora teria sido introduzida às drogas pelos irmãos, quando criança, e que ela pode ter levado o marido, Bobby Brown, ao vício ao álcool e a substâncias mais pesadas.