Ele bem que poderia ter sido jóquei “por seu amor aos cavalos e pela leveza de sua estatura” — como diz a amiga Maria Tomaselli (com quem trabalhou no Atelier MAM de Litografia, nos anos 1980) —, mas Paulinho Chimendes se tornou um mestre das artes visuais. Desenhista e gravador, além de ser um dos artistas que trabalham há mais tempo de forma ininterrupta com litografia no Estado, ele completou meio século de atividades artísticas.
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