No andar térreo do antigo prédio da faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) fica um espaço que instiga a curiosidade e até o estranhamento de quem não costuma frequentá-lo. É o laboratório de anatomia humana da instituição, onde os alunos podem estudar em cadáveres — o que, em outros momentos, veem apenas em imagens e vídeos.
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