Com seu projeto de produção concluído em 1939 e lançamento em 1941, a Parker 51 viria a ser a mais icônica caneta-tinteiro do mundo em sua época. Tinha a boa fama de não vazar e não pingar, e sua pena ficava oculta pela concha inferior do corpo da caneta, evitando o secamento rápido da tinta – a recomendação do fabricante era que esta fosse sempre a Parker Ink Azul lavável ou, para momentos especialmente solenes, a sofisticada tinta preta permanente Super Quink.
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