Quem é velho, como eu, certamente já acumulou durante a vida algumas frustrações com os chamados fenômenos astronômicos. A gente é sempre alertado para não perder a "oportunidade única" de ver isso ou aquilo, que só vai se repetir "daqui a 500 anos", quando não mais estaremos presentes para testemunhar a rara "exibição". E o que acontece? Acordamos de madrugada, ficamos cuidando o calendário e o relógio, o pescoço endurece de tanto olhar para o céu e, quase sempre, se vê pouco ou nada.
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