O cantor Seu Jorge tentou registrar o filho recém-nascido de Samba, mas o nome foi recusado por um cartório de São Paulo. Segundo o presidente da Associação de Registradores de Pessoas Naturais do Rio Grande do Sul (Arpen-RS), Sidnei Hofer Birmann, a lei federal 6.015, de 1973, orienta que os oficiais de cartórios barrem nomes que possam expor as crianças ao ridículo.
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