Encarar 2015 – com sua inflação aos saltos e a persistente onda de demissões – não foi fácil, e tudo indica que 2016 não vai ser diferente. As previsões sugerem nervos de aço: a economia voltará a encolher, o dólar vai estacionar acima dos R$ 4 e a alta de preços vai atropelar mais uma vez a meta do Banco Central. É um tripé cruel para a economia: mais empregos serão ceifados, mais atenção será necessária ao comparar preços nos supermercados. Pior é que, diante da dificuldade de o governo Federal tirar do papel medidas que aticem à economia, evaporam as esperanças de uma reviravolta até o final do ano.
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