Outras cidades-sede da Copa que também apostaram na promessa do incremento de turistas a longo prazo - e que investiram pesado nisso - estão sentindo o efeito inverso. É o caso de Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR), capitais brasileiras acostumadas a receber um perfil de estrangeiros semelhante ao de Porto Alegre: um turismo mais focado em negócios. Conforme o presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Belo Horizonte (Sindhorb), Paulo César Pedrosa, a ocupação dos hotéis, que costuma atingir 60% durante os primeiros seis meses do ano, está variando entre 35 e 45% em 2015.
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