Não precisa usar farda e nem ser especialistas em armamentos para concluir que a troca de comando no Ministério das Forças Armadas, realizada na segunda-feira por Jair Bolsonaro, foi um tiro no pé. A crise deflagrada com as demissões dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica era um desdobramento previsível, mas nem por isso menos preocupante.
Troca de comando
Bolsonaro, Ministério da Defesa e o tiro no pé
A reação foi um recado claro, que contraria o falso entendimento de que as Forças Armadas apoiariam integralmente o presidente