Logo depois que Nelson Marchezan não passou para o segundo turno, o badalado processo de impeachment contra ele foi se esvaindo. Não apenas juridicamente. Mesmo dentro da Câmara Municipal, ouviu-se mais de uma voz dizendo que o "castigo já havia sido suficiente". E assim, a fúria justiceira de uma parcela dos edis, subitamente, virou apenas alegria pela própria reeleição para mais quatro anos como vereador ou tristeza pelo tropeço nas urnas.
Porto Alegre
Ficou provado: o impeachment de Marchezan era só eleitoreiro
O badalado processo foi se esvaindo tão logo Marchezan não passou para o segundo turno
Tulio Milman
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