Depois de mais uma derrota na Justiça, a Procuradoria-Geral do Estado se defronta com a pergunta óbvia. Por que o rompimento unilateral do contrato com a empresa que administra o Cais Mauá? A estas alturas, já se pode afirmar que a estratégia do governo Leite naufragou. A expectativa era de um trânsito rápido pelas esferas judiciais. Não é o que está ocorrendo, apesar da confiança da equipe jurídica do governador. Só se entra numa briga dessas se a certeza de vitória é quase absoluta. Não rolou.
Imbróglio
A estratégia do governo Leite para o Cais Mauá naufragou
Na maioria dos casos, o pior dos acordos possíveis é melhor que a maior das vitórias nos tribunais
Tulio Milman
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