Mesmo sem exame de DNA, a Justiça reconheceu a ligação entre um homem adotado há trinta anos e sua mãe biológica. O caso aconteceu em Encantado, onde ajuíza Jacqueline Bervian. "Ainda que não tenha sido realizado exame pericial", disse a magistrada, "a riqueza de detalhes com que o relato das partes foi prestado, permite levar a essa conclusão".
Pluriparentalidade
"Princípio da felicidade" embasa decisão da Justiça que autoriza gaúcho a ter duas mães
A magistrada entendeu que o exame de DNA não era necessário para reconhecer o vínculo interrompido por 30 anos
Tulio Milman
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