Ser público ou privado não é uma questão de princípios, mas de fins. O único fator que realmente importa é o menos levado em conta: as pessoas. Quando uma família entra em um parque, por exemplo, tanto faz para ela se o dono é o governo, uma empresa, uma ONG ou a vó do Badanha. Se o espaço for organizado e limpo, tiver segurança e opções de lazer, será um lugar bom. A família irá aproveitar e voltar várias vezes. E poderá, caso queira, lanchar em um bar honesto, comprar um souvenir e se vincular uma marca inteligente o suficiente para conversar com o público sem poluir visualmente a paisagem.
Era do extremos
Privatizar deixa o Estado mais forte
Toda vez que um debate se polariza, emburrece
Tulio Milman
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