Moacyr Scliar morreu em 2011. Deixou uma obra extensa e consistente. E deixou Judith, que não deixa o mundo esquecer Moacyr Scliar. Palestras, eventos, documentários, exposições, jantares. Ela está sempre lá.
Tomou a si a missão de preservar e ampliar o legado do marido. Com envolvimento total.
Judith manda e-mails, telefona, pede divulgação, revisa textos, ajuda a organizar, convida escritores, junta gente, busca parcerias, promove encontros, aproxima, facilita.
Moacyr Scliar foi publicado em dezenas de idiomas. Judith leva uma vantagem: o que ela faz, não precisa de tradução.