Gaudêncio Fidelis, curador-chefe da Bienal do Mercosul, rebate o texto publicado ontem pela coluna. Nele, denuncio o que considero a arrogância intelectual de quem escreve textos herméticos e incompreensíveis sobre arte. Textos que deveriam lançar luzes sobre as exposições, mas que, na verdade, só afastam o público.
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