Foi um duplo choque a notícia da morte de um dos mais importantes cineastas brasileiros, naquele 2 de fevereiro de 2014. Mestre do documentário, o paulistano Eduardo Coutinho, 81 anos, havia sido assassinado dentro do apartamento onde morava, no bairro da Lagoa, zona sul do Rio, a facadas — desferidas por um filho seu de quem pouco se sabia, Daniel, 41. Em um surto provocado pela esquizofrenia, Daniel também esfaqueou a mãe, Maria das Dores, 62 (que sobreviveu aos golpes no peito e no abdômen), e tentou se matar.
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Opinião
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Ciclo Eduardo Coutinho começa nesta quarta-feira (22), na Sala Redenção, no Campus Central da UFRGS
Ticiano Osório
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