Foi coincidência. O escritor Sergio Faraco poderia ter lançado Digno é o cordeiro em qualquer novembro dos últimos 40 anos, mas o fez neste 2024 em que dias depois tomamos conhecimento dos planos mirabolantes para o retorno de um tempo em que não devemos esquecer, exatamente para que não se repita. Estive na sessão de autógrafos do patrono da Feira do Livro no início do mês e agora, num voo entre Porto Alegre e São Paulo, devorei as 117 páginas como se estivesse no tempo em que a Varig oferecia um banquete a bordo da classe econômica, com vinho bom em copos de cristal.
Crônica de domingo
Opinião
Digno é o cordeiro, genial é o seu autor, Sergio Faraco
Patrono da Feira do Livro legou aos seus leitores as memórias de um tempo sombrio que não podemos esquecer
Rosane de Oliveira
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