Convivo com a menina Gabriela Tedesco Klein desde antes de seu nascimento. Moramos no mesmo prédio, nos encontramos na garagem desde que ela andava no colo da mãe, na cadeirinha do carro e dando os primeiros passos, mas na pressa do dia a dia sei pouco sobre ela. Lembro da menina esperta indo para a escola de mãos dadas com o pai e, de repente, a vejo pré-adolescente lançando seu primeiro livro, Enilorac, a viajante. É um livro de gente grande, pela concepção e pela execução.
Crônica de Domingo
Opinião
Três livros para mostrar que literatura não tem idade
Gabriela Tedesco Klein, Rodrigo Carpi Nejar e Ana Stela surpreendem pela qualidade das obras de estreia
Rosane de Oliveira
Enviar email