Não tenho superstições na virada do ano, exceto a de usar roupa branca, porque me remete à paz. Por trabalhar no dia 1º a cada dois anos, por causa das posses presidenciais, a virada dos anos pares já me encontra no segundo sono. Acordo com o barulho de fogos e volto a dormir porque no dia seguinte preciso estar inteira para o trabalho. Nossa “ceia” de Ano-Novo costuma ter lentilha, carne de porco, farofa e espumante, mas é servida lá pelas 20h.
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