Em 20 de novembro, contei neste espaço que me submeteria a um tratamento para combater um linfoma e que por isso meu trabalho seria um tanto irregular. Volto aqui para uma espécie de prestação de contas, porque muitos leitores me cobram por não escrever sobre isso ou aquilo em dias que estou afastada. Para não ter de explicar a cada um que estou no hospital ou em casa fazendo o repouso exigido pela quimioterapia, divido aqui um pouco do que têm sido esses quatro meses.
Crônica de Domingo
Opinião
Quatro meses na montanha russa
Não é simples a vida de quem faz tratamento oncológico, mas estou firme e confiante
Rosane de Oliveira
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