De todos os caciques do MDB, nenhum era mais próximo do ex-ministro Eliseu Padilha do que o ex-presidente Michel Temer. Sempre que vinha a Porto Alegre, Temer fazia questão de visitar Padilha, celebrando uma amizade de três décadas. Ao ser informado da morte do amigo, confirmou que viria para o velório e emitiu nota lamentando a perda. Assim foi: Temer chegou ao Palácio Piratini e solidarizou-se com a viúva, Simone, os filhos do amigo e os companheiros de partido.
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