Aprovada na comissão especial da Câmara com uma série de modificações que desidrataram o texto original, a proposta de reforma administrativa encaminhada ao Congresso em setembro do ano passado ficará restrita aos servidores e não atingirá privilégios como as férias de 60 dias de magistrados, membros do Ministério Público. O relator Arthur Maia (DEM-BA) também incluiu benefícios para os trabalhadores da segurança pública que anulam ganhos obtidos pelos Estados com a reforma da previdência.
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Reforma administrativa não mexe nos privilégios do andar de cima
Aprovada em comissão especial da Câmara, proposta mantém férias de 60 dias para juízes e promotores
Rosane de Oliveira
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