Deve ser por ter passado a infância em um lugar remoto do Rio Grande do Sul que me identifico tanto com a literatura de Gabriel García Márquez, especialmente com as fantasias de Cem Anos de Solidão. O dia em que o pai de Aureliano Buendía o levou para conhecer o gelo se equivale na minha memória ao dia em que meu pai voltou da vila de Campos Borges contando que o dono da Estação Rodoviária, Aurélio Marion, tinha comprado uma televisão. O que era uma televisão? Meu pai explicou da forma mais didática que encontrou:
Crônica de domingo
Viver tantas vidas torna os atores talentosos imortais
Tarcísio Meira e Paulo José, que se foram quase ao mesmo tempo, serão sempre parte das nossas vidas
Rosane de Oliveira
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