A frustrada votação da reforma da previdência dos servidores de Porto Alegre teve como subproduto uma crise envolvendo o presidente da Câmara, Márcio Bins Ely (PDT), acusado de omissão por não ter pedido reforço da segurança. Um documento com assinatura de 19 vereadores foi protocolado na Câmara, com cópia para o Ministério Público, pedindo providências para garantir o acesso dos parlamentares ao plenário.
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