Três demissões em 28 dias e uma coisa comum entre os ministros que saíram: todos ousaram não dizer amém aos delírios do presidente Jair Bolsonaro. Preocupados em salvar suas biografias, Luiz Henrique Mandetta, Sergio Moro e agora Nelson Teich escolheram formas diferentes de se despedir do governo. Todos foram sacrificados no altar do Planalto porque não se submeteram às ordens de um presidente voluntarioso que se coloca acima da ciência, da Constituição e, não raro, da civilidade.
Alinhamento total
Bolsonaro tritura ministros que ousam não dizer amém a seus delírios
Nelson Teich caiu porque não aceitou dar aval à cloroquina e ao fim do isolamento
Rosane de Oliveira
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