Daqui a um ano, quando a campanha eleitoral estiver se encaminhando para o ápice, a crise das finanças públicas estará no centro dos debates. Nenhum candidato poderá ignorar a situação caótica das contas nem prometer soluções mágicas, porque a conversa da "vontade política" e da "criatividade" não cola mais. A pergunta "de onde sairá o dinheiro para cumprir as promessas?" terá de ser respondida com dados concretos.
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