As semelhanças entre os movimentos de Rodrigo Maia nestes primeiros dias de julho e os de Michel Temer no início de abril de 2016 não são mera coincidência. Por meio da Fundação Ulysses Guimarães, o PMDB lançou a "ponte para o futuro", espécie de carta de intenções para 2018, mas que deveria ser lida como um programa de governo pós-Dilma. Maia faz o mesmo ao mandar dizer para o mercado que, se virar presidente, manterá a equipe econômica e a agenda de reformas.
Cadeira cobiçada
Maia repete o que Temer fez antes de Dilma cair
O presidente da Câmara deu um recado ao mercado: avisou que, se virar presidente, manterá a equipe econômica e a agenda de reformas
Rosane de Oliveira
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