A barbárie no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), que terminou com a morte de 56 presos, sepulta uma das ilusões cultivadas pelos defensores de soluções milagrosas para a crise do sistema prisional, a de que a privatização tudo resolve. Nos últimos anos, o governo do Amazonas despejou dinheiro no consórcio que administra os presídios e é responsável pela segurança interna.
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