Nem no governo de Antonio Britto (1995-1998), que fez as mais polêmicas reformas do Estado até então, a Assembleia precisou votar um pacote tão duro quanto este que o governador José Ivo Sartori apresentou como remédio para a crise das finanças públicas. No discurso de Sartori e dos secretários, a palavra "calamidade" foi a escolhida para definir a situação. Mesmo com a renegociação da dívida, o corte de despesas e a venda da folha de pagamento para o Banrisul, faltam R$ 2,4 bilhões para fechar as contas de 2016.
Crise financeira
Pacote de Sartori é o mais duro da história do RS
Governador deixou para o final do segundo ano de mandato a apresentação de um pacote radical, que redesenha a estrutura do Estado e compra brigas inéditas com os outros poderes