Com a liminar que derrubou o trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que limitava a 3% o aumento dos gastos com pessoal em 2017, o Palácio Piratini ficou numa saia justa. Na proposta de orçamento que terá de ser encaminhada à Assembleia até o dia 15, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, Tribunal de Contas, Assembleia Legislativa e Ministério Público querem reajuste de 7,87% para a folha de salários. Esse é o índice de inflação previsto para 2016. Em dinheiro, a diferença entre uma correção de 3% e uma de 7,87% representa R$ 218 milhões.
Contas públicas
E volta o orçamento de ficção
Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, Tribunal de Contas, Assembleia e Ministério Público querem 7,87% para reajuste de salários