Começa na terça-feira uma das campanhas mais curtas, desafiadoras e imprevisíveis desde a redemocratização. Os candidatos vão encontrar um eleitor que a cientista política Elis Radmann, diretora do Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), define como "cético, descrente e altamente crítico". Para conquistar essa pessoa desencantada com a política, os políticos terão de ser mais verdadeiros do que nunca: tudo indica que acabou-se a era das criaturas produzidas nos laboratórios dos marqueteiros e embaladas para presente em campanhas montadas a peso de ouro.
Campanhas eleitorais
Uma eleição com a marca da descrença
Tudo indica que acabou-se a era das criaturas produzidas nos laboratórios dos marqueteiros e embaladas para presente em campanhas montadas a peso de ouro