Nestes 34 anos de profissão, contabilizo a cobertura de dois processos de impeachment. E dois almoços com o escritor peruano Mario Vargas Llosa, Prêmio Nobel de Literatura de 2010. O que uma coisa tem a ver com a outra? Nada. Apenas que na quarta-feira, 11 de maio, ousei abandonar por duas horas o acompanhamento da sessão em que os senadores discursavam sobre o afastamento da presidente Dilma Rousseff para, a convite da organização do Fronteiras do Pensamento, almoçar com o conferencista daquela noite. Já experimentara esse privilégio em 2010, no mesmo British Club, quando ele esteve em Porto Alegre, também para falar no Fronteiras.
Crônica de domingo
Dois almoços com Vargas Llosa
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