Pior do que o atraso dos salários, que só serão quitados na metade de março, é a falta de perspectiva de solução para a crise das finanças do Estado. Os números apresentados pelo secretário da Fazenda, Giovani Feltes, ao anunciar o parcelamento dos salários, só reforçam o diagnóstico de que o Rio Grande do Sul é um Estado falido. Fosse uma empresa, já teria fechado as portas.
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