Além da regulamentação, o funcionamento da RS-Prev, fundação que administrará a previdência complementar dos servidores gaúchos, depende do aval de órgãos que normatizam o setor no país, como a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), ligada ao governo federal.
Aprovada em setembro na Assembleia, a nova lei da previdência não permite aposentadorias acima do teto, hoje de R$ 4,6 mil. Para receber mais do que isso, o servidor deve contribuir para um fundo complementar, gerido pela fundação criada nesta sexta pelo governador José Ivo Sartori.
Nova regra
Lei da Previdência Complementar sairá do papel ainda em 2016
Criação da Fundação de Previdência Complementar de Servidor Público do Estado (RS-Prev) foi publicada nesta sexta-feira, no Diário Oficial
Débora Cademartori
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