Bombardeado pelo PT e sem apoio para fazer o ajuste fiscal a que se propôs, Joaquim Levy deixa o Ministério da Fazenda antes de completar um ano no cargo. É a saída mais anunciada de todas as trocas feitas pela presidente Dilma Rousseff neste primeiro e turbulento ano do segundo mandato. Levy não tinha alternativa: até para preservar sua reputação de executivo disputado pelo mercado, precisava deixar um governo no qual era um corpo estranho.
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