Durante os sete dias em que passei na Holanda para a produzir a reportagem que você lê em GZH, antes de cada entrevista, obedecia a certo ritual: ao me identificar, dizia que vinha do Brasil, de um Estado composto por mar bravio e caudalosos rios, que, do ponto de vista geográfico, tornava esse naco de terra no sul do mundo, um local muito parecido com o país que eu estava visitando. Acrescentava que minha terra, recentemente, havia passado pela sua maior tragédia socioambiental - assim como também a nação europeia experienciara nos anos 1950 e 1990.
Exemplo de fora
Opinião
As três lições que aprendi na Holanda para a reconstrução do RS
País aprendeu com tragédias, mas prevenção e segurança estão na alma do povo
Rodrigo Lopes
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