Da primeira viagem de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no terceiro mandato, fica a sensação de um passo à frente na política externa. Não é difícil avançar. Para um país que estava havia quatro anos sem rumo nas relações internacionais, apartado dos principais arranjos e consertos globais e considerado um pária nas áreas ambiental, de direitos humanos e democracia, sair do lugar já é positivo.
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O Brasil saiu do lugar, mas é preciso sacudir a poeira do discurso ideológico: o que fica da viagem de Lula
Para um país que estava parado no nível externo, não é difícil avançar, mas há riscos de repetição de erros do passado no cenário internacional
Rodrigo Lopes
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