Há duas singularidades na reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), que será inaugurada nesta terça-feira (20), como é tradição, pelo presidente brasileiro: será a primeira totalmente presencial em dois anos de pandemia - em 2020, foi completamente virtual, e, em 2021, foi parcialmente remota porque parte do mundo ainda vivia o auge da covid-19. A segunda questão é que o mundo se reunirá, pela primeira vez, em meio a uma guerra, a da Ucrânia.
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A primeira Assembleia Geral da ONU de um mundo em guerra na Ucrânia
Reunião na ONU também será a primeira totalmente presencial depois de dois anos de pandemia
Rodrigo Lopes
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